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Redução dos juros da CEF aquece o mercado imobiliário

CEF anuncia redução dos juros de até 0,25 ponto percentual para todas as linhas

A Caixa Econômica Federal anunciou no dia 8 deste mês uma redução dos juros para financiamento de imóveis novos ou usados com recursos da poupança.

A queda vai chegar a 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas. Já na taxa balcão, destinada a pessoas que não possuem relação com o banco, a redução dos juros vai de 11,22% para 11% ao ano no sistema Financeiro Habitacional (SFH) e de 12,5% para 12,25% ao ano no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Segundo o banco, essa redução dos juros foi possível por conta da queda dos juros básicos da economia (Taxa Selic), que, depois de quatro anos, foi feita no mês passado pelo Comitê de Polícia Monetária e passou de 14,25% para 14% ao ano.

O banco anunciou, também, que clientes que recebem seus salários pela CEF terão as mesmas taxas oferecidas a servidores públicos, reduzidas de 11,22% para 9,75% ao ano no SFH e de 12,5% para 10,75% ao ano no SFI.

Redução dos juros da CEF favorece todos os tipos de relações com o banco.
Redução dos juros da Caixa Econômica Federal favorece todos os tipos de relações com o banco.

Redução dos juros + redução do limite mínimo

A Caixa Econômica Federal anunciou outra ótima novidade para o mercado – a redução do limite mínimo para financiamento no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para pessoas físicas. O valor mínimo, que passou de RS 100 mil para R$ 80 mil, vale tanto para imóveis novos quanto usados.

Já o SFH, que opera com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), chega a financiar imóveis de até R$ 650 mil para a maioria dos estados brasileiros. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, o limite é de R$ 750 mil.

Redução dos juros para Pessoa Jurídica

Para as pessoas jurídicas, a Caixa reduziu a taxa de juros em 1 ponto percentual ao ano para todos os tipos de relacionamento. Sendo assim, as taxas foram de 14% para 13% ao ano para micro e pequenas empresas e de 13,5% para 12,5% para as médias e grandes.

Além disso, mudou o prazo para as empresas que pretendem financiar suas construções pelo banco. As mudanças incluem a ampliação do prazo do produto para até 36 meses e concessão de carência pós-obra de 12 meses.

Boa hora para comprar

Como já destacamos anteriormente, o momento está favorável para quem deseja comprar, seja para investir ou para morar. Com a oferta de crédito se expandindo e a economia se estabilizando, é notável o reaquecimento do mercado imobiliário e o aumento nas vendas de imóveis novos em Curitiba, fazendo com que em 2017 os preços aumentem, valorizando os lançamentos. Com a redução dos juros para financiamento pela CEF, o cenário para compras fica ainda mais positivo para este momento.

Se deseja imóveis novos de excelente padrão em regiões privilegiadas e nobres de Curitiba, entre em contato com a ACMA e conheça os empreendimentos e condições.

Leia o comunicado da Caixa Econômica Federal em sua íntegra:

 A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (8), a redução da taxa de juros para pessoa física e pessoa jurídica, além da diminuição da cota mínima de financiamento dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual, independente do relacionamento com o banco.

Para clientes que adquirirem imóveis novos ou na planta, cuja construção tenha sido financiada pela CAIXA, e fizerem a opção de receber o salário pela CAIXA, o banco irá oferecer taxas de juros especiais, iguais às oferecidas aos servidores públicos. As taxas de juros passariam, nesse caso, de 11,22% a.a para 9,75% a.a, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 12,5% a.a para 10,75% a.a, para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Veja tabela abaixo:

As medidas são reflexo da diminuição da taxa SELIC, anunciada recentemente pelo Banco Central. O objetivo é contribuir para alavancagem de vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e, consequentemente, atrair novos clientes para a instituição, com condições especiais no crédito imobiliário.

A CAIXA disponibilizou R$ 93 bilhões para o crédito habitacional, neste ano, e já aplicou R$ 66,2 bilhões. A expectativa é aplicar R$ 26,8 bilhões até o final do ano.

Apoio à Construção Civil:
Para o segmento Pessoa Jurídica, a CAIXA reduziu a taxa de juros em 1% a.a, em todas as faixas de relacionamento. As taxas para Micro e Pequenas Empresas (MPE) cairão de 14% para 13%, e para Médias e Grandes Empresas (MGE) de 13,5% para 12,5%.

O banco implantou também o sistema de taxa segregada por rating, para o segmento corporativo, que visa beneficiar as empresas com alto índice de relacionamento com a CAIXA. Com a medida, a redução de juros, de acordo com o relacionamento, pode chegar até 1,5% a.a. Para empresas com rating A, a taxa deve variar de 12,5% para 11%. Para empresas com rating B e C, as taxas mínimas chegarão, respectivamente, a 11,5% e 12%.

Para imóveis enquadrados no SFI, o banco modificou a remuneração do Correspondente CAIXA Aqui (exceto repasses), padronizando em 1% o valor do financiamento, com limite de R$ 2 mil nas operações do FGTS e sem limite para o SBPE.

A CAIXA ainda realizou uma série de ajustes para empresa que pretendem financiar a construção de empreendimentos pelo banco (Apoio à Produção), dentro do SBPE.

  *   Elevação do prazo do produto para até 36 meses
  *   Concessão de carência pós-obra de 12 meses
  *   Utilização da tabela Price nos contratos de produção
  *   Possibilidade de acréscimo de 25% sobre a obra a executar

Diminuição do valor mínimo de financiamento dentro do SBPE Além da redução de juros e taxa especial, a CAIXA promoveu melhoria de condições no financiamento de imóveis para pessoa física. O limite mínimo de financiamento no SBPE passou de R$ 100 mil para R$ 80 mil. A medida busca atender o mercado de unidades habitacionais nessas faixas e vale para imóveis novos e usados, dentro do SFH e SFI.

O limite do SFH para imóvel residencial é R$ 650 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde é de R$ 750 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.

A CAIXA tem participação de 66,9% no mercado imobiliário e permanece líder nesse segmento.

 

Saiba mais sobre o assunto acessando as matérias utilizadas como fonte para esse artigo:

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/caixa-anuncia-reducao-de-juros-para-financiamento-imobiliario.html

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bb-e-caixa-ja-tem-juros-mais-altos-que-os-de-bancos-privados,10000082559

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/11/caixa-economica-federal-reduz-os-juros-para-compra-de-imoveis.html

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-11/caixa-reduz-juros-e-limite-minimo-de-financiamento-para-credito-imobiliario

http://www.valor.com.br/financas/4770163/caixa-reduz-taxas-de-juros-do-credito-imobiliario

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/10/na-1-reducao-em-quatro-anos-copom-baixa-juros-para-14-ao-ano.html

http://oglobo.globo.com/economia/caixa-corta-juros-aumenta-limite-para-financiamento-imobiliario-20432677