A hora de comprar seu imóvel é agora!

Os dados do mercado imobiliário de Curitiba não deixam dúvidas de que o setor vive um novo momento. A queda no número de unidades entregues e de alvarás de construção emitidos nos três primeiros meses deste ano marcam o encerramento do ciclo do boom imobiliário e o início de um novo, bem mais comedido do que o vivenciado nos anos anteriores.

Entre janeiro e março de 2016, 2,2 mil certificados de conclusão de obras (habite-se) foram emitidos na capital. O número é o menor dos últimos seis anos e 45% inferior à soma do mesmo período de 2013, trimestre no qual foi registrado o pico de entregas, de acordo com a pesquisa realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), em parceria com a Brain Bureau de Inteligência Corporativa.

Até o final deste ano, a previsão é a de que, analisando-se apenas os apartamentos residenciais, 6,4 mil unidades sejam entregues pelas construtoras, 7,3 mil a menos do que em 2013.

Lançamentos

Acompanhando o ritmo das entregas, o volume de alvarás para construção residencial emitidos no primeiro trimestre também caiu e atingiu seu menor patamar desde 2008. Naquele ano, 3,7 mil unidades foram licenciadas no período, contra 2,1 mil em 2016. O setor da construção civil tem duas bases, que são a confiança e o crédito.

Porém existe otimismo na retração de tais indicadores por criar um equilíbrio entre a produção e a demanda, ao contrário do excesso de oferta que havia até 2014.

A hora de comprar seu imóvel é agora!

No curto prazo, em um cenário em que se mantenham as quedas de estoque e oferta de novas unidades, mas no qual a economia melhore, os especialistas alertam para uma elevação do preço dos imóveis, decorrente da conhecida relação entre oferta e demanda.

De acordo com o estudo, a partir de 2017 o mercado prevê reajustes mais alinhados à inflação, mas ainda distantes dos registrados nos anos de euforia do mercado. Em março, o preço médio do metro quadrado privativo dos apartamentos novos era de R$ 6.545,00, 5% superior ao do mesmo mês de 2015. A inflação oficial do período foi de 9,39%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Então, para quem não quer arriscar o aumento da inflação, a hora de comprar um imóvel é agora! Na ACMA você encontra imóveis de elevado padrão de qualidade com diferenciais exclusivos, entre os quais a arquitetura, a localização e os itens de conforto são prioridade. Entre em contato com nossos colaboradores e saiba mais sobre nossas condições especiais de pagamento pelo telefone (41) 3322-1929.

Fonte: Gazeta do Povo

Especialistas listam 10 itens que valorizam apartamentos

Os melhores profissionais destacam que fatores que valorizam apartamentos passam por boa localização, investimento em segurança e estrutura para instalação de equipamentos, como ar condicionado. Ainda assim, a estética do lugar não fica em segundo plano. Espaços integrados, cores neutras, iluminação adequada e boa apresentação também estão entre as características que valorizam os imóveis.

1 – Localização e vista

Entre os principais fatores que valorizam os apartamentos está a localização. Hoje em dia, com o trânsito cada vez pior e as pessoas buscando mais qualidade de vida, é importante morar perto de espaços de lazer e conveniências como mercados, padarias e restaurantes e que permitam acesso fácil para deixar os filhos na escola ou ir ao trabalho, contam muito.

2 – Estrutura

Para conseguir instalar alguns equipamentos, como ar condicionado, por exemplo, é preciso que o imóvel tenha estrutura para receber esses aparelhos. O apartamento que oferecer pontos elétricos em lugares estratégicos, estrutura para receber ar condicionado, ponto de aspiração central e carga de energia que prevê uso deles é mais valorizado. Uma tendência também é automação de persianas e iluminação, para conseguir faze isso o imóvel precisa ter a estrutura que possibilite instalação dessas facilidades.

 

3 – Planta

Outro ponto destacado pelos especialistas é a boa disposição dos espaços no local. Quando a pessoa compra um apartamento, a última coisa que ela quer é ter que reforma-lo, por isso é muito importante ter um projeto bem feito. A posição do imóvel, por exemplo, se estiver pegando sol da manhã e uma vista para o nascer do sol, também são mais valorizados.

4 – Acabamento

Um diferencial que atrai a atenção do comprador está nos pequenos detalhes. Faz toda a diferença ter um espaço bem acabado, com pintura bem feita e nova, piso bem colocado e de boa qualidade. Além disso, manter imóvel sempre limpo e com a manutenção sempre em dia e dar preferência, também, para cores claras e neutras, que dão amplitude ao ambiente.

5 – Áreas de lazer

As pessoas dão cada vez mais valor para áreas de lazer completas, pois contribuem para que não precisem sair tanto de casa. O momento de crise, a Lei Seca e até a falta de segurança contribuem para que as pessoas fiquem em casa e promovam, ali mesmo, suas atividades sociais. Os compradores sempre perguntam sobre áreas com piscina, salão de festas e academia, que geralmente já são equipadas. Alguns condomínios mais completos oferecem ainda área gourmet e espaço infantil.

6 – Garagem

Uma das características mais procuradas, segundo os especialistas, é a disponibilidade de garagem. É importante que o imóvel tenha um bom espaço para que o morador guarde o carro com segurança. Alguns condomínios oferecem duas vagas, mas em uma delas um carro fica sempre preso. Aqueles que oferecem mais comodidade saem na frente.

7 – Condomínio e Segurança

Um local que tem o valor do condomínio bem aplicado em melhorias e serviços de qualidade nos espaços comuns é mais valorizado, por isso é importante ter um síndico que realmente cuide do espaço. Os empreendimentos que investem nesse fator são muito procurados pelos consumidores. O condomínio precisa ser pensado junto com o projeto de segurança que será aplicado, dependendo do local é preciso organizar para que tenha segurança 24h na portaria e na garagem.

8 – Equipamentos

Clientes procuram espaços que já tenham alguns itens instalados, como armários e o box dos banheiros. Qualquer benfeitoria que o local tiver já o valoriza. Lustres e espelhos, por exemplo, não são itens considerados essências, mas quase o são, porque onde não tiver o morador vai precisar investir nisso.

9 – Projeto de iluminação

Um projeto de qualidade influencia na percepção do ambiente e dá uma sensação positiva em quem visita o local. Na cozinha e área de serviço, por exemplo, é preciso ter boa visibilidade, então é importante usar luzes mais claras e fluorescentes, que permitam ver melhor. Já nos quartos e salas é interessante usar luzes quentes para criar efeitos que deixem os ambientes mais aconchegantes.

10 – Apresentação

Outra forma de valorizar o imóvel é prepará-lo para receber a visita de uma forma que a pessoa se identifique com o espaço, principalmente em apartamentos que já são ou foram habitados. Desta forma, o potencial do ambiente é mostrado ao seu máximo e causa uma boa impressão. A proposta é organizar os móveis de uma maneira inteligente, para aproveitar valorizar o espaço de forma neutra, para agradar uma maior quantidade de pessoas.

Agora que você já sabe os pontos altos, conheça os empreendimentos da ACMA e escolha o imóvel dos seus sonhos:

Terra Gutierrez https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-terra-gutierrez/

Água Batel https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-agua-batel/

Fonte: Globo.com

A importância da função do síndico para toda a sociedade

Representar um condomínio não é tão simples quanto parece. É preciso dispor de tempo, paciência, conhecimentos na área administrativa, contábil e jurídica. A importância e as responsabilidades do síndico, para os condomínios e para a sociedade, vão muito além previsão legal e do cumprimento da convenção e do regimento interno.

Os condomínios são pequenas sociedades, caracterizadas pela propriedade comum, pelo exercício diário da cidadania, da democracia, do respeito ao próximo e às normas e regras de convivência. Nesta perspectiva, o síndico na sua atuação como multiplicador de informações, contribui para que os cidadãos tenham mais consciência dos seus direitos e deveres, colaborando para o exercício pleno da cidadania.

Devemos frisar que o síndico não é funcionário do condomínio, ele exerce um cargo eletivo com a função de representar toda a coletividade, assumindo inúmeras responsabilidades legais e administrativas que, se executadas de forma irregular, irão gerar consequências negativas para todos: moradores e funcionários.

A importância do síndico é tanta, que a legislação atual permite até mesmo que uma pessoa jurídica, independentemente de ser moradora, possa exercer a função, mas, ao mesmo tempo, a lei não abre mão de sua existência com o representante legal do condomínio.

O profissional deve ser escolhido pela maioria para exercer as funções de administração do condomínio, podendo ser condômino ou não, para exercer o mandato por prazo não superior a dois anos, permitida a reeleição. De todo modo, estas funções estão estabelecidas no Art. 1348 do Código Civil.

O síndico, assim como o gerente de uma grande empresa, mescla claramente características empresariais. Assim, deve agir como gestor de negócios, administrador financeiro, através dos balancetes a serem estudados, e assumir o risco da atividade, pois suas decisões causam impacto em todo o condomínio.

O síndico pode prestar contas através de notificações, balancetes, comunicados, e reuniões extraordinárias em que são discutidos os mais variados temas de interesse geral, mas é essencial que o faça, através da reunião ordinária anual, ocasião específica e obrigatória em que se elegerá o novo síndico, novo conselho fiscal e se demonstrará o balanço fiscal do ano. Esta prestação de contas deve estar embasada em balancetes, e planilhas que exibem a arrecadação e as despesas, acompanhadas de recibos.

O seguro da edificação é obrigatório, e cabe ao síndico diligenciar na procura de empresas idôneas, com o melhor preço, para cumprir esta obrigação estabelecida em Lei. É função do síndico, convocar as assembleias gerais, e estas possuem a finalidade de deliberação sobre assuntos rotineiros, que constam na pauta do dia, mas também podem tratar de assuntos extraordinários e essenciais para o andamento das funções do condomínio.

Por fim, além de todas as funções listadas, é deve do síndico cuidar da parte de conservação das partes comuns do edifício, verificar a manutenção de elevadores, pagamentos de funcionários, e caso o edifício não possua portaria, organização de correspondências e a tarefa mais difícil, exigir pessoalmente, uma mudança do comportamento do condômino que não obedece à convenção de condomínio, entre outras tantas funções.

Na hora da contratação, peça referências e não economize: a segurança do condomínio e tranquilidade dos moradores também depende, e muito, da qualificação de seu síndico.

Fontes: Mundo Jurídico / Imóvel Magazine / Sindico.net

Caixa prevê R$ 90 bi em crédito imobiliário em 2016 e BB R$ 2,5 bi para casa própria

A Caixa deve desembolsar cerca de R$ 90 bilhões em crédito para novos financiamentos imobiliários em 2016, repetindo o volume registrado no ano passado. A projeção foi feita pelo diretor de Habitação do banco, Teotonio Rezende, durante Summit Imobiliário Brasil 2016, evento realizado em abril, em São Paulo.

As previsões são um importante termômetro para o mercado imobiliário, uma vez que o banco responde por duas de cada três operações fechadas. Ao participar do painel “Soluções Urbanas: Interiorização”, Rezende destacou os R$ 16,1 bilhões adicionais liberados pelo Conselho Curador do FGTS à Caixa em fevereiro, recursos que reforçam a oferta de crédito do banco.

A Caixa injetará perto de R$ 7 bilhões na linha pró-cotista! Ela permite que trabalhadores com conta ativa no fundo, financiarem 85% do valor de imóveis novos e, usados em áreas urbanas, de até R$ 750 mil. O financiamento tem prazo máximo de 30 anos a taxas de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano.

Autorizado pelo Conselho Curador do FGTS, o banco também aplicará R$ 6,7 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), recursos que irão lastrear o financiamento de imóveis de R$ 225 mil a R$ 750 mil, dependendo da região do País.

BB libera R$ 2,5 bi para casa própria

O Banco do Brasil informou que foram liberados mais R$ 2,5 bilhões para uma linha de financiamento da casa própria chamada de Pró-cotista. Essa linha de financiamento é voltada para famílias com renda acima dos limites do programa Minha Casa, Minha Vida e oferece um dos juros mais baixos do mercado.

Veja as condições:

  • O valor máximo dos imóveis é de até R$ 750 mil (em MG, SP, RJ e DF) ou até R$ 650 mil (demais Estados).
  • É possível financiar até 90% do valor do imóvel, que pode ser novo ou usado.
  • O prazo máximo de financiamento é de 30 anos.
  • As taxas de juros são de até 9% ao ano.

Para contratar, é preciso:

  • Ter conta ativa no FGTS e mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não;
  • Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

A linha de crédito FGTS Pró-Cotista usa recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Ela costumava ter um volume pequeno de operações, mas ganhou relevância a partir do ano passado, quando o Conselho Curador do FGTS liberou R$ 5,7 bilhões para financiar a compra de imóveis.

Fontes: www.brasil.gov.br / Gazeta do Povo / Economia UOL

Pelo terceiro mês consecutivo, estoque de apartamentos novos recua em Curitiba

O número de apartamentos residenciais novos disponíveis em estoque para a venda recuou ainda mais em Curitiba e chegou a 9.296 unidades em março de 2016, 3% a menos do que o mês anterior quando o saldo foi de 9.575 unidades. Esses dados sinalizam claramente uma adequação da relação entre oferta e demanda na cidade, especialmente nos padrões que concentram a maior fatia de unidades lançadas.

Os dados da pesquisa mensal da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), em parceria com a BRAIN Bureau de Inteligência Corporativa, revelam ainda que, nos últimos 12 meses, a queda no volume de imóveis novos em estoque na capital paranaense foi de 17%. Isso porque, em março de 2015, havia 11.158 apartamentos novos para a venda na cidade.

Vale lembrar que este é o estudo mais completo do setor de incorporação imobiliária para Curitiba e região! Para a presidente da Ademi/PR, Aline Perussolo Soares, os dados da pesquisa reforçam que esse é o momento para a compra do seu imóvel.

O mercado está acompanhando uma redução gradativa do estoque de imóveis novos, combinado a uma baixa expectativa de lançamentos imobiliários para esse ano, o que sinaliza que poderá haver a restrição da oferta em médio prazo, caso essa situação se mantenha. Além disso, os novos empreendimentos provavelmente virão a preços mais elevados, em função do aumento do custo para construção.

Na comparação entre os meses de março de 2016 e de 2015, em valores percentuais, os apartamentos econômicos, com preço de R$ 170 mil a R$ 250 mil, lideraram a redução de unidades em estoque, com recuo de 35,2%. As quedas também foram intensas para os studios, lofts e apartamentos de um dormitório, bem como para os imóveis novos no padrão standard (com preço de R$ 250 mil a R$ 400 mil), que tiveram baixa de 31,4% e de 30,4% em unidades, respectivamente.

Ainda no mesmo período, mas em valores nominais, os apartamentos standard (de R$ 250 mil a R$ 400 mil) tiveram a maior redução de unidades em estoque, contabilizando uma queda de 1.002 imóveis. Os studios, lofts e apartamentos de um dormitório e os apartamentos econômicos (com preço de R$ 170 mil a R$ 250 mil) também recuaram significativamente, com diminuição de 801 e 702 unidades em oferta, nessa ordem.

“Claramente está se estabelecendo um novo patamar para o mercado de lançamentos imobiliários em Curitiba, com ajuste da oferta e da demanda entre os padrões, especialmente naqueles que concentram a maior parte das unidades colocadas no mercado desde 2008. Se esse movimento persistir, acreditamos que a previsão de uma disponibilidade de 25% de imóveis para venda em relação à oferta para esse ano deve se concretizar”, analisa o diretor de Pesquisa de Mercado da Ademi/PR, Fábio Tadeu Araújo.

A pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) e da BRAIN Bureau de Inteligência Corporativa, em março de 2016, contou com uma amostra de 369 empreendimentos e 9.296 apartamentos residenciais novos (na planta, em construção ou concluídos) à venda por construtoras, incorporadoras e imobiliárias, em Curitiba, coletados diretamente junto às empresas do setor.

Na análise por bairro, considerando fevereiro desse ano, o Batel continua a ser o bairro mais procurado e valorizado de Curitiba. Um exemplo é o Edifício Água Batel, imóvel com a melhor relação área útil por metro quadrado entre os de sua categoria e já pronto para morar! Junto à praticidade da Água Verde e à sofisticação do Batel, próximo de tudo o que é essencial, tem arquitetura arrojada com design que privilegia o conforto, abrindo mão de qualquer desperdício com equipamento em área comum que possa onerar o condomínio.

Confira mais detalhes e entre em contato com a ACMA: https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-agua-batel/

Fontes: Paraná Online / Bem Paraná

Saiba como usar bem seu FGTS na compra ou quitação de imóvel

Para comprar a casa própria ou quitar o financiamento de um imóvel, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Trabalho) é uma opção boa de recurso, que nos dias atuais, deve ser levada em consideração. Por conta das restrições de saque, a utilização do fundo com esta finalidade tem sido a escolha de muitos trabalhadores. Criado a fim de proteger quem for demitido sem justa causa, o fundo é direito de todo trabalhador devidamente registrado.

O valor, correspondente a 8% do salário bruto, deve ser depositado mensalmente em uma conta na Caixa Econômica Federal (CEF) e todas as operações relacionadas a um imóvel devem estar dentro das condições do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Para que o FGTS possa ser utilizado na compra do imóvel, amortização, liquidação do financiamento ou diminuição do valor das prestações é preciso conferir as regras da CEF, agente operador do FGTS.

Condições

– Registro em carteira deve somar três anos, mesmo que em períodos e empresas diferentes;

– Trabalhador não pode ter outro financiamento do SFH em outra região do País;

– Solicitante não pode ser proprietário de outro imóvel na mesma cidade onde está adquirindo, o que vale para toda a região metropolitana correspondente;

– O imóvel escolhido não pode ter sido adquirido com FGTS há menos de três anos;

– A casa não deve estar localizada em outro município ou região onde o comprador exerça sua função principal;

– No caso de quitação ou redução do valor das parcelas, o solicitante deve estar em dia com o pagamento do financiamento;

– O trabalhador deve ser titular ou assumir a responsabilidade de pagar parte do valor das prestações;

– Por fim, o trabalhador não poderá ser possuidor, promitente comprador, proprietário, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel residencial urbano, concluído ou em construção, no município onde mora ou onde exerce seu trabalho principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana.

Limites

– O valor máximo dos imóveis a serem financiados varia conforme o estado. Em São Paulo, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, não devem exceder R$ 750 mil, enquanto nos demais estados o limite é de R$ 650 mil;

– FGTS só pode ser utilizado a cada dois anos.

Restrições

– O FGTS não pode ser utilizado em transações de imóveis comerciais;

– Reforma ou ampliação de imóvel;

– Compra de materiais de construção;

– Adquirir residência para familiares, dependentes e terceiros;

– Viabilizar compra de terrenos sem construção ao mesmo tempo.

Imóvel

– Deve ser de propriedade do proponente o terreno objeto da construção do imóvel, no caso de construção sem aquisição de terreno;

– Estar localizado em área urbana;

– Apresentar, na data de avaliação final, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;

– Estar matriculado no Registro de Imóveis (RI) competente;

– Não haver registro de ônus que resulte em impedimento a sua comercialização.

Investir em imóveis ainda é uma das formas mais seguras de ter uma aplicação rentável, conheça os empreendimentos da ACMA e aproveite este momento do mercado imobiliário curitibano: https://www.acma.eng.br/portal/empreendimento/lancamentos/

Fonte: guiadofgts.com.br

Setor imobiliário prevê reaquecimento com novas regras de financiamento

Muitos consumidores ainda não se atentaram aos novos limites para o financiamento imobiliário usados pela Caixa Econômica Federal e o reaquecimento do mercado. As novas regras valem para empréstimos contratados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) na modalidade de Sistema de Amortização Constante (SAC), cujo percentual de financiamento passa de 50% para 70% do valor do bem. Além disso, também será possível financiar um 2º imóvel nas mesmas condições do primeiro. Assim, a expectativa é de que haja um fomento no mercado imobiliário.

Isso levará a um novo crescimento do mercado, facilitando a venda de imóveis usados, que por sua vez, facilitará a compra de novos, já que muitos consumidores usam os usados para dar entrada nos novos. Para que haja grande aquecimento nas vendas, proprietários de imóveis devem ser mais conscientes.

SFI também tem novidades

Cabe destacar que, além do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), cujo valor limite é R$ 650 mil no Paraná, também houve uma alteração no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que possui o mesmo valor limite. Pelo SFI, o percentual do empréstimo passará de 40% para 60% para clientes privados. Para clientes do setor público, haverá a alteração do SFH de 60% para 80% e do SFI de 50% para 70%.

A ACMA constrói imóveis de elevado padrão de qualidade com diferenciais exclusivos, entre os quais a arquitetura, a localização e os itens de conforto. Se você procura um apartamento fora do comum, seu lugar é aqui! Entre em contato com nossos colaboradores e saiba mais sobre nossas condições especiais de pagamento pelo telefone (41) 3322-1929.

Fonte: Jornal da Manhã

A importância da assessoria jurídica no ramo imobiliário

A assessoria jurídica tornou-se essencial com a expansão do mercado imobiliário e o fácil acesso a informações contratuais disponíveis na Internet. A assessoria, também conhecida como advocacia preventiva, busca evitar desgastes e prejuízos financeiros decorrentes de negócios imobiliários malfeitos ao realizar estudos da documentação do imóvel e análises da situação financeira e jurídica dos vendedores e locatários.

Toda tratativa envolve riscos, mas a aquisição de um imóvel implica no conhecimento de questões legais relacionadas a ele, ao proprietário e à documentação necessária. Fizemos uma seleção das principais dúvidas sobre contratos imobiliários. Confira:

  1. Hoje em dia há uma forte presença da tecnologia na área imobiliária. Nesse sentido, a importância dos contratos imobiliários passou a ser maior? O que mudou com a presença da área na internet?

Muito embora a tecnologia possa facilitar as nossas rotinas, tanto numa compra e venda quanto numa locação precisamos ter regras claras, que tornem a relação e, principalmente, eventual rescisão, mais fáceis. A internet traz a comodidade da verificação de oportunidades de compra e venda de imóveis, o acompanhamento da locação, o recebimento de informações acerca dos imóveis, a retirada de certidões, o acompanhamento de registros, etc. Mas não há, hoje, qualquer substituto a um contrato bem estruturado. E, neste caso, o contrato não pode ser “um simples modelo obtido na internet”. Ele deve ser feito com cautela e deve, acima de tudo, refletir a exata relação que se está criando naquele momento.

  1. Quais os critérios de um contrato imobiliário que as duas partes devem ficar atentas?

Em qualquer dos casos – locação ou vendas, quanto mais detalhado for o instrumento melhor será sua aplicabilidade. Quando falamos em venda, além da qualificação das partes – com a verificação de sua capacidade para o ato jurídico, temos de ter uma descrição exata e completa do bem, o detalhamento da forma de pagamentos e cláusulas de posse e transferência da propriedade. Além disso, essencial é a análise das certidões das partes e dos bens, a fim de que o negócio seja seguro. Cláusulas que prevejam eventual distrato ou desistência também são de suma importância para mitigar conflitos futuros. Quanto à locação, não menos importante é a qualificação das partes, a descrição do bem ou o detalhamento dos valores e forma de pagamento. Mas, aqui, imprescindível que se tenham regras claras sobre renovação, benfeitorias, multas rescisórias e, acima de tudo, a vistoria do bem, a fim de que não se tenha uma entrega deficitária ou uma surpresa na hora do recebimento das chaves.

  1. Quais as principais diferenças entre um contrato de locação e um de compra e venda?

Os contratos são completamente distintos. A principal diferença certamente é o objeto do contrato, na medida em que um prevê a venda, com a transferência da propriedade, e o outro prevê a locação, ou seja, a forma de uso. Mas os contratos se diferem também na sua forma jurídica, disposição de valores, formas de pagamento e de rescisão.

  1. Qual é a importância de um advogado nas transações imobiliárias?

Qualquer transação imobiliária traz consigo a necessidade de um assessoramento jurídico qualificado. Vendas malfeitas, sem a segurança jurídica de um contrato bem formatado e da análise de certidões, podem trazer muitas dores de cabeça ao comprador. Desfazer um negócio mal feito é sempre mais difícil e traumático do que solucionar tais questões na forma já prevista em contrato. Uma locação sem cláusulas que assegurem os direitos das partes, de forma inequívoca, pode trazer ao locador ou ao locatário o desconforto de não saber como lidar em determinada situação. O advogado é o profissional competente para assegurar que todas as partes estejam protegidas e apto a garantir o equilíbrio das cláusulas contratuais, gerando um negócio seguro e sadio.

A ACMA procura sempre atuar de forma ética e transparente, agregando valores aos imóveis construídos e buscando sempre a satisfação e o bem estar do nosso cliente. Entre em contato e encontre aqui o imóvel dos seus sonhos! (41) 3322-1929.

Fonte: Revista Exame

Venda de usados é a maior dos últimos oito meses

O mercado de venda de imóveis usados parece estar recuperando o fôlego. Em fevereiro, a comercialização de unidades residenciais foi a maior dos últimos oito meses e somou 610 unidades. De acordo com os especialistas, a retração no lançamento de novas unidades é um dos fatores que têm favorecido o mercado de usados.

Como boa parte dos empreendimentos novos estão prontos, ou em fase final de obras, eles demandam um volume de entrada semelhante ao necessário para a aquisição de uma unidade usada. Como o usado é mais barato, uma parcela dos clientes continua migrando para este mercado e isso é uma tendência que continuará.

A postura de alguns proprietários em relação à adequação dos preços para “um valor real de mercado” – acompanhando o movimento de reajustes moderados dos imóveis novos – é outro ponto que estimula as negociações! Em fevereiro, o preço médio do m² total das unidades era de R$ 3.529,15, 5% superior ao praticado no mesmo mês de 2015.

Estoque

Embalado pelo aumento nas negociações, o estoque de imóveis usados também caiu na cidade. Em fevereiro, o número de unidades à venda chegou perto dos 20,3 mil imóveis, menor número desde agosto de 2015.

Para 2016, os especialistas estão otimistas quanto ao cenário que se desenha para o setor, principalmente após a elevação do teto para o financiamento de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal, no último dia 08 de março.

Na ocasião, o banco estatal ampliou para 70% o limite para a tomada do crédito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e para 60% o dos imóveis do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), ante os 50% e 40% praticados para o setor privado, respectivamente, desde maio de 2015.

Com informações da Gazeta do Povo

Caixa libera verba e volta a financiar 80% do valor de usados

Uma boa notícia: A Caixa Econômica Federal anunciou novas medidas para tentar facilitar a compra da casa própria, em meio à falta de crédito no mercado. Veja quais são essas medidas:

1) Imóveis usados: até 70% ou 80% do valor pode ser financiado

O limite máximo de financiamento de imóveis usados sobe para 70% para a população em geral; no caso de servidores públicos, é um pouco maior: de até 80%. Em abril do ano passado, esse limite havia sido reduzido para 50%.

Ou seja: agora, será possível financiar um imóvel usado pagando uma entrada menor.

O valor máximo dos imóveis é:

  • R$ 750 mil nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal;
  • R$ 650 mil nos demais Estados.

O prazo máximo de financiamento é de 35 anos. As taxas de juros variam de 9,5% a 9,9% ao ano. Isso vale para financiamentos que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Não vale para os financiamentos feitos usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”.

2) Liberação de R$ 7 bilhões para financiamento com FGTS

A FGTS Pró-Cotista, linha de crédito que costumava ter um volume pequeno de operações, ganhou relevância a partir do ano passado, quando o Conselho Curador do FGTS liberou R$ 5,7 bilhões para financiar a compra de imóveis.

Porém, nos últimos meses, a Caixa havia suspendido a aprovação de novos financiamentos nessa linha e paralisado a assinatura de contratos já aprovados, devido à falta de recursos. Agora, foram liberados R$ 7 bilhões e as operações devem ser retomadas.

Essa linha de financiamento é voltada para famílias com renda acima dos limites do programa Minha Casa, Minha Vida e oferece um dos juros mais baratos do mercado.

O valor máximo dos imóveis, que era de até R$ 400 mil, subiu para até R$ 750 mil. É possível financiar até 85% do valor do imóvel, que pode ser novo ou usado. O prazo máximo de financiamento é de 30 anos. As taxas de juros variam de 7,85% a 8,85% ao ano.

Para contratar, é preciso:

  • Ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não;
  • Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

3) Volta a fazer financiamento do segundo imóvel

A Caixa também anunciou que vai retomar as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro.

Ou seja, quem já tem um contrato de financiamento na Caixa por meio do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) pode tomar um novo crédito dessa mesma linha. Em agosto, o banco havia limitado essa opção.

“Desta forma, o cliente poderá ter dois imóveis financiados ou ter uma folga de tempo para vender o seu primeiro imóvel”, afirmou a presidente da Caixa, Miriam Belchior.

Pressão do governo

O governo federal decidiu novamente recorrer à oferta de crédito e aos bancos públicos para tentar impulsionar a economia. No fim de janeiro, o governo anunciou um pacote de crédito de R$ 83 bilhões por meio dos bancos estatais, como Caixa, Banco do Brasil e BNDES.

Na época, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que em momento de restrição de caixa, como o atual, é preciso usar linhas de crédito para fazer ajustes.

“Se existem recursos no sistema financeiro que podem auxiliar esse ajustes, a taxas de mercado, sem criar subsídios adicionais, é um dever do governo utilizar esses recursos mais eficientemente.”

A ACMA está à disposição para você que quer conversar sobre financiamento, temos imóveis diferenciados, que atendem os mais diversos nichos de Curitiba. Entre em contato e aproveite nossos diferenciais! (41) 3322-1929

Fonte: UOL Economia