Brilhos em prata e dourado são tendência para a decoração de Natal de 2016
Todo ano, em dezembro, as pessoas tiram suas árvores das caixas e saem em busca de novos enfeites para deixar o lar em clima natalino. Porém, é sempre importante levar em consideração o ambiente a ser transformado com a decoração de natal, para que não fique pesado ou mesmo pequeno.
Primeiramente, vale prestar atenção às tendências do ano para a decoração de Natal. Em 2016, estão em alta os brilhos com prata e dourado, como se pode ver nas vitrines das lojas, abusando das cores metálicas. A modernidade e decoração clean são a pedida do momento, porém sempre lembrando que o fundamental é manter a essência da tradição natalina.
Além disso, nos últimos anos cresceu a tendência de reutilização de materiais e sustentabilidade na decoração de Natal. Itens como barbantes e lãs viram bolas para a árvore, taças se transformam em aparadores para velas, garrafas usadas (e muito bem limpas!) se transformam em luminárias natalinas. Estas e outras tantas outras ideias dão asas à imaginação e permitem criações próprias. E o melhor, com uma evidente motivação ecológica em ação.
O próximo passo é avaliar em detalhes o ambiente que vai receber a decoração de Natal. Para ambientes pequenos, cores mais claras e menos elementos tendem a deixar o contexto geral mais leve e amplo, por exemplo. Isso também vale para o tamanho da árvore, que deve ser montada num canto sem muita passagem, assim evitando que pessoas esbarrem e derrubem enfeites.
Em entrevista ao caderno Revistas do portal O Povo, Cecília Dale, empresária e proprietária da rede de lojas de decoração que leva seu nome ( com uma sede em Curitiba), dá dicas para a montagem correta da decoração de Natal da árvores. Confira:
Comece preparando bem o pinheiro, abrindo os ramos e desamassando os galhos. Ele é a base da decoração e precisa estar bem armado;
É importante colocar primeiro as luzinhas, para evitar que os fios apareçam por cima dos enfeites. Isso garante um efeito especial, pois a árvore fica iluminada “por dentro”;
Comece a colocar os enfeites com a árvore acesa. Assim, fica mais fácil identificar “buracos” onde é preciso colocar enfeites maiores ou mais importantes;
Pendure primeiro os enfeites maiores, como laços e bolas grandes, depois vá colocando os outros, por ordem de tamanho, até chegar aos menores, que servem para arrematar o espaço que sobrou;
Enfeites grandes devem ficar do meio para baixo da árvore, para não pesar. No topo, arremate com um só mais importante: uma ponteira, uma estrela, um Papai Noel ou mesmo um laço bem grande são ótimas opções;
Durante a arrumação, faça pausas e dê um passo para trás para ver, de longe, como está ficando o conjunto e localizar os lugares que precisam ser preenchidos. Quanto mais cheia, mais bonita a árvore fica.
Gostou das dicas para fazer sua decoração de Natal? Veja mais sobre imóveis, design, decoração e mercado imobiliário no nosso blog e aproveite para conhecer os empreendimentos da ACMA.
Residências, comércios, cultura e lazer deixam o bairro Batel pronto para todas as horas
Localizado no coração da cidade, o bairro Batel é conhecido por suas construções de alto padrão. Sejam moradias ou comerciais, a sofisticação está sempre presente. Além disso, ele acomoda também áreas de lazer, como os bares, casas de festas, restaurantes e shoppings, trazendo o melhor da vida cosmopolita para quem está na região.
História do bairro Batel
Segundo o historiador Francisco Negrão, em 1854, o alfaiate Torquato Paulino montou uma pequena embarcação (batel) para participar dos tradicionais festejos do Espírito Santo, em São José dos Pinhais. Sua chegada na cidade foi de muito sucesso e todos queriam provar os alimentos que o alfaiate trouxe para vender no evento.
Quando o pequeno barco (batel) passava por Curitiba, houve um acidente e ele ficou abandonado no local por muito tempo. Os curitibanos decidiram, então, batizar de bairro Batel, consolidando assim o nome da região.
No século 18, começou a ser destaque por ser utilizado como passagem de tropeiros, animais, alimentos e mercadorias que eram encaminhados para os estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. A atual e famosa Avenida do Batel era um dos caminhos utilizados. Já no início do século 20, começou a surgir o comércio na região, com duas cervejarias, fábrica de sabão e duas usinas de beneficiamento de erva-mate.
Hoje em dia
Atualmente, o bairro Batel conta com mais de 12 mil habitantes, de acordo com dados do portal Guia Geográfico de Curitiba, quatro shoppings (Pátio Batel, Shopping Crystal, Shopping Curitiba e Novo Batel), mais de 30 bares e baladas, além de construções históricas (como o Castelo do Batel) e inúmeros restaurantes. Com tantas atrações, o bairro Batel é conhecido como o segundo centro de Curitiba.
O Castelo do Batel foi construído em 1928 pelo cafeicultor Luiz Guimarães. Foi também residência do Governador do Estado do Paraná de 1947 e recebeu visitas ilustres como Jucelino Kubitchek, Jânio Quadros, Nelson Rockefeller e Assis Chateaubriand, entre outros. Hoje em dia, restaurado e modernizado, mas sem perder sua arquitetura histórica, o Castelo abriga um luxuoso centro de eventos. No setor gastronômico, o bairro Batel possui mais de 100 restaurantes, que vão desde lanchonetes a bistrôs.
A ACMA Construções Civis Ltda. entende o valor que o bairro Batel tem, já que oferece ampla área residencial com inúmeros comércios e locais para lazer. Por isso, trabalha com empreendimentos na região. Conheça mais as construções da ACMA no site.
CEF anuncia redução dos juros de até 0,25 ponto percentual para todas as linhas
A Caixa Econômica Federal anunciou no dia 8 deste mês uma redução dos juros para financiamento de imóveis novos ou usados com recursos da poupança.
A queda vai chegar a 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas. Já na taxa balcão, destinada a pessoas que não possuem relação com o banco, a redução dos juros vai de 11,22% para 11% ao ano no sistema Financeiro Habitacional (SFH) e de 12,5% para 12,25% ao ano no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Segundo o banco, essa redução dos juros foi possível por conta da queda dos juros básicos da economia (Taxa Selic), que, depois de quatro anos, foi feita no mês passado pelo Comitê de Polícia Monetária e passou de 14,25% para 14% ao ano.
O banco anunciou, também, que clientes que recebem seus salários pela CEF terão as mesmas taxas oferecidas a servidores públicos, reduzidas de 11,22% para 9,75% ao ano no SFH e de 12,5% para 10,75% ao ano no SFI.
Redução dos juros da Caixa Econômica Federal favorece todos os tipos de relações com o banco.
Redução dos juros + redução do limite mínimo
A Caixa Econômica Federal anunciou outra ótima novidade para o mercado – a redução do limite mínimo para financiamento no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para pessoas físicas. O valor mínimo, que passou de RS 100 mil para R$ 80 mil, vale tanto para imóveis novos quanto usados.
Já o SFH, que opera com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), chega a financiar imóveis de até R$ 650 mil para a maioria dos estados brasileiros. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, o limite é de R$ 750 mil.
Redução dos juros para Pessoa Jurídica
Para as pessoas jurídicas, a Caixa reduziu a taxa de juros em 1 ponto percentual ao ano para todos os tipos de relacionamento. Sendo assim, as taxas foram de 14% para 13% ao ano para micro e pequenas empresas e de 13,5% para 12,5% para as médias e grandes.
Além disso, mudou o prazo para as empresas que pretendem financiar suas construções pelo banco. As mudanças incluem a ampliação do prazo do produto para até 36 meses e concessão de carência pós-obra de 12 meses.
Boa hora para comprar
Como já destacamos anteriormente, o momento está favorável para quem deseja comprar, seja para investir ou para morar. Com a oferta de crédito se expandindo e a economia se estabilizando, é notável o reaquecimento do mercado imobiliário e o aumento nas vendas de imóveis novos em Curitiba, fazendo com que em 2017 os preços aumentem, valorizando os lançamentos. Com a redução dos juros para financiamento pela CEF, o cenário para compras fica ainda mais positivo para este momento.
Se deseja imóveis novos de excelente padrão em regiões privilegiadas e nobres de Curitiba, entre em contato com a ACMA e conheça os empreendimentos e condições.
Leia o comunicado da Caixa Econômica Federal em sua íntegra:
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (8), a redução da taxa de juros para pessoa física e pessoa jurídica, além da diminuição da cota mínima de financiamento dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual, independente do relacionamento com o banco.
Para clientes que adquirirem imóveis novos ou na planta, cuja construção tenha sido financiada pela CAIXA, e fizerem a opção de receber o salário pela CAIXA, o banco irá oferecer taxas de juros especiais, iguais às oferecidas aos servidores públicos. As taxas de juros passariam, nesse caso, de 11,22% a.a para 9,75% a.a, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 12,5% a.a para 10,75% a.a, para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Veja tabela abaixo:
As medidas são reflexo da diminuição da taxa SELIC, anunciada recentemente pelo Banco Central. O objetivo é contribuir para alavancagem de vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e, consequentemente, atrair novos clientes para a instituição, com condições especiais no crédito imobiliário.
A CAIXA disponibilizou R$ 93 bilhões para o crédito habitacional, neste ano, e já aplicou R$ 66,2 bilhões. A expectativa é aplicar R$ 26,8 bilhões até o final do ano.
Apoio à Construção Civil: Para o segmento Pessoa Jurídica, a CAIXA reduziu a taxa de juros em 1% a.a, em todas as faixas de relacionamento. As taxas para Micro e Pequenas Empresas (MPE) cairão de 14% para 13%, e para Médias e Grandes Empresas (MGE) de 13,5% para 12,5%.
O banco implantou também o sistema de taxa segregada por rating, para o segmento corporativo, que visa beneficiar as empresas com alto índice de relacionamento com a CAIXA. Com a medida, a redução de juros, de acordo com o relacionamento, pode chegar até 1,5% a.a. Para empresas com rating A, a taxa deve variar de 12,5% para 11%. Para empresas com rating B e C, as taxas mínimas chegarão, respectivamente, a 11,5% e 12%.
Para imóveis enquadrados no SFI, o banco modificou a remuneração do Correspondente CAIXA Aqui (exceto repasses), padronizando em 1% o valor do financiamento, com limite de R$ 2 mil nas operações do FGTS e sem limite para o SBPE.
A CAIXA ainda realizou uma série de ajustes para empresa que pretendem financiar a construção de empreendimentos pelo banco (Apoio à Produção), dentro do SBPE.
* Elevação do prazo do produto para até 36 meses * Concessão de carência pós-obra de 12 meses * Utilização da tabela Price nos contratos de produção * Possibilidade de acréscimo de 25% sobre a obra a executar
Diminuição do valor mínimo de financiamento dentro do SBPE Além da redução de juros e taxa especial, a CAIXA promoveu melhoria de condições no financiamento de imóveis para pessoa física. O limite mínimo de financiamento no SBPE passou de R$ 100 mil para R$ 80 mil. A medida busca atender o mercado de unidades habitacionais nessas faixas e vale para imóveis novos e usados, dentro do SFH e SFI.
O limite do SFH para imóvel residencial é R$ 650 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde é de R$ 750 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.
A CAIXA tem participação de 66,9% no mercado imobiliário e permanece líder nesse segmento.
Saiba mais sobre o assunto acessando as matérias utilizadas como fonte para esse artigo:
Com o aumento da oferta de crédito e reaquecimento do mercado, o estoque de imóveis novos está cada vez mais disputado pelos interessados
Apesar das dificuldades que o mercado brasileiro sofreu nos últimos tempos, os imóveis novos têm se valorizado em Curitiba. Desde março deste ano os valores de venda aumentam ao ritmo de aproximadamente 1% ao mês. As vendas estão aquecidas, pois como a tendência é de alta, os compradores mais atentos compreendem que cada mês de antecipação pode fazer diferença – e muita – no valor final da compra do novo imóvel. Afinal, 1% de diferença em bens da ordem de centenas de milhares de reais, ou até mesmo milhões de reais, é um bocado de dinheiro. O resultado é uma intensa busca pelos últimos lançamentos ainda disponíveis em Curitiba.
O destaque em Curitiba fica por conta dos imóveis de três quartos. De acordo com o índice FipeZap, em um ano (outubro 2015 – outubro 2016) o preço de venda desse tipo teve um crescimento de 6,19%. O interessante é que desde março deste ano ele passou a ser absolutamente crescente, com uma variação média em torno de 1% ao mês.
Gráfico mostra aumento considerável no preço de vendas dos imóveis novos em Curitiba para o período de um ano.
Agora é a hora boa para quem quer comprar!
Com a volta da expansão da oferta de crédito e a queda nos juros, as possibilidades aumentaram para quem deseja comprar imóveis novos para investimento ou até mesmo como um novo lar. Como os atuais lançamentos que ainda possuem estoque tiveram seus terrenos comprados anos atrás, o valor de venda final destes imóveis novos ainda tem raízes naquela época, tornando-os extremamente atrativos para os dias atuais. Quando os lançamentos construídos a partir da época de crise forem as únicas opções de compra de imóveis novos, os consumidores só contarão com opções mais caras de imóveis novos a seu alcance.
Além disso, economistas já preveem um aumento nos preços para 2017, já que os imóveis novos também chegam com correções considerando a inflação vigente. Ou seja, a hora é agora.
As pessoas que desejam investir devem levar em consideração o momento do mercado. Quem comprar imóveis novos agora, terá a opção de revender por valores superiores em novos períodos, não só retomando o valor investido, como obtendo um bom lucro. E para quem quer morar, o período favorece os que procuram bons preços e boas condições, enquanto as construtoras e incorporadoras têm suas últimas unidades de estoques anteriores a preços convidativos.
Imóveis novos da ACMA possuem localização privilegiada
A ACMA Construções Civis possui lançamentos ótimos nas regiões mais privilegiadas de Curitiba, sempre com ótima relação custo-benefício. Aproveite o momento do mercado para adquirir imóveis novos perfeitos para seu investimento ou seu novo lar!
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Conheça aqui alguns artigos que inspiraram este texto da ACMA. São conteúdos de alta relevância para o entendimento deste importante momento de mercado e suas oportunidades.
Caixa Econômica Federal dispõe de R$ 34 bi para financiamento imobiliário até o final do ano
Após um período de falta de funding no ano passado, a Caixa Econômica Federal acredita ter contornado a situação de falta de recursos para emprestar crédito habitacional. Naquele época o banco precisou tomar medidas para controlar a concessão de financiamento imobiliário.
Para isso, a Caixa precisou efetuar mudanças nos limites financiados, fazer cortes do financiamento imobiliário de usados e de empreendimentos e aumentar as taxas de juros. A boa nova é que agora a Caixa conseguiu diminuir boa parte dessas restrições, o que traz uma retomada significativa ao mercado.
Até setembro, a retirada líquida da caderneta de poupança somou mais de R$ 40 bilhões. Mesmo assim, a Caixa conseguiu guardar esse valor tomando três medidas para aumentar o funding para financiamento imobiliário, como afirma Nelson Antônio de Souza, seu vice-presidente de habitação.
Primeiramente, tiveram um aumento dos recursos fornecidos pelo FGTS para linhas de pró-cotista, representados por pessoas de classe média e alta, que, antes, usavam empréstimos com funding da poupança. Por segundo, o banco vendeu cerca de R$ 3,3 bi sendo parte de seu portfólio de crédito habitacional para o FGTS (via Certificado de Recebíveis Imobiliários). Essa ação permitiu a concessão de novos créditos para financiamento imobiliário.
A terceira medida é resultado de uma vantagem da Caixa Econômica Federal – por possuir a maior e mais antiga carteira de crédito imobiliário, um grande volume de recursos de poupança (cerca de R$ 18,8 bi) ficam disponíveis novamente mensalmente, conforme os financiamentos imobiliários vão sendo quitados.
Segundo Souza, o banco havia notado uma melhora no cenário nos últimos meses, com exceção dos 30 dias de greve pela qual passaram recentemente. Ele acredita que as propostas anunciadas em julho deste ano trouxeram junto essa melhoria para o setor de financiamento imobiliário, uma vez que eles decidiram aumentar o valor máximo de imóveis financiados (R$ 3 milhões) e voltar com o financiamento de construções.
Com essas medidas, o banco conseguiu disponibilizar o montante de R$ 34 bilhões para o financiamento imobiliário, e isso facilita para quem deseja obter a casa própria.
Entre em contato e conheça os empreendimentos e oportunidades da ACMA e garanta o melhor imóvel para sua família, aproveitando esse momento do financiamento com a Caixa.
Ao lado do Centro, o bairro Água Verde oferece vários comércios e áreas de lazer
Com uma extensão territorial de mais de 435 km², Curitiba é composta por 75 bairros. Como em toda grande cidade, algumas regiões são mais privilegiadas que outras, principalmente as mais próximas do Centro. De acordo com a pesquisa Perfil Imobiliário, realizada em 2015 pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), o bairro Água Verde é o mais pedido na busca por imóveis (11%), juntamente com seu vizinho, Portão.
História
Antigamente formada por fazendas e chácaras de italianos, a região tinha o nome de Colônia Dantas. Por causa da coloração verde que as algas deixavam no rio que passava por suas terras, os colonos passaram a usar o termo Água Verde.
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Sendo um dos maiores bairros próximos ao Centro, o Água Verde oferece um grande e variado leque de imóveis, que vão desde casas e apartamentos pequenos até o alto padrão e comerciais, atendendo às demandas dos mais variados tipos de clientes. Além disso, o bairro conta com grande volume de comércio e centros empresariais, facilitando a vida de quem mora na região que, por conta disso, é muito valorizada.
A praça do Japão é o cartão postal do Água Verde (foto: Turismo Curitiba)
Além disso, o Água Verde possui grandes áreas verdes, com ruas arborizadas e o seu cartão postal, a Praça do Japão. Com 14 mil metros quadrados, 30 cerejeiras vindas diretamente do Japão e lago com carpas, a Praça é um memorial em homenagem à imigração japonesa. Entre outros, recebe eventos tradicionais japoneses, como o Haru Matsuri.
Por isso os curitibanos, ou quem passa a morar na capital paranaense, desejam tanto ter um lar no Água Verde. Com a união de comércio, lazer e residências, o bairro proporciona a valorização dos imóveis, além da comodidade de estar ao lado do Centro e de outros bairros importantes e nobres, como o Batel.
A ACMA Construções Civis Ltda. conhece bem a região a investe no melhor para seus clientes. Se está procurando um imóvel novo para morar, entre em contato e conheça as opções que a ACMA tem para oferecer no Água Verde.
A hora de investir é agora: aproveite o reaquecimento do mercado imobiliário!
No início deste mês de outubro, o economista Ricardo Amorim destacou que o Brasil não passou por uma bolha imobiliária. Segundo ele, se isso tivesse acontecido, estaria tudo completamente estagnado, sem oportunidades de emprego, sem lançamentos na área da construção e sem previsão de reaquecimento do mercado imobiliário.
Mesmo passando por uma enorme contração econômica, o Índice FIPE/ZAP mostrou que, num cenário geral, o preço dos imóveis no Brasil apenas parou de subir, atingindo níveis de estabilidade em 2016. A queda nos preços foi percebida em raros casos, mostrando que o mercado imobiliário brasileiro não foi tão afetado e, por isso, há muitos lançamentos de prédios e pessoas vendendo e procurando novos lares.
A notícia boa é que o momento está favorável para quem deseja aproveitar o reaquecimento do mercado imobiliário e investir, comprando terrenos, galpões, imóveis residenciais e comerciais. O momento é bom também para quem deseja comprar a casa própria, aproveitando os preços do momento.
Segundo Amorim, o cenário futuro, com o reaquecimento do mercado imobiliário, é muito bom, principalmente para quem trabalha na área, vez que a previsão é da economia brasileira se estabilizar, a oferta de crédito voltar a se expandir e, consequentemente, aumentar o preço dos imóveis, a quantidade de lançamentos e o número de vendas concretizadas.
O economista ainda destaca índices que reforçam essa ideia de reaquecimento do mercado imobiliário. Já há previsão de crescimento superior a 1% do PIB brasileiro para 2017 e o índice IFIX da Bovespa, que mede o desempenho dos fundos imobiliários, subiu 20%. Espera-se que a taxa de juros comece a cair e que permaneça em queda no decorrer do ano que vem, permitindo o aumento das ofertas de crédito.
Por isso, entre em contato com a equipe ACMA, conheça nossos empreendimentos e garanta o seu novo imóvel para morar ou investir nesse momento de reaquecimento do mercado imobiliário.
Conheça no link a seguir o texto original de Ricardo Amorim sobre o reaquecimento do mercado imobiliário, utilizado como referência e inspiração para este artigo:
Cidades passaram a se preocupar mais com a acessibilidade para os deficientes
Andar pelas calçadas, atravessar a rua, andar em transporte público e entrar e sair de edifícios. São coisas que pessoas fazem todo dia sem a menor preocupação ou esforço. Porém, para um deficiente físico, esses são grandes desafios quando se trata de acessibilidade urbana.
Desde 2009, a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) trabalha para melhorar os acessos em construções públicas para deficientes e, por isso, criou a portaria 241/2009, incluindo em seus contratos a obrigatoriedade do cumprimento da legislação sobre acessibilidade, com suas especificações.
Deficientes x Acessibilidade?
Deficientes enfrentam desafios diários com acessibilidade
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todas as pessoas vão possuir algum tipo de deficiência temporária ou permanente em algum momento de sua vida, seja quando tiver alguma lesão e não puder andar, ou quando não puder ouvir direito ou estiver sem óculos e não enxergar bem.
A acessibilidade, urbana ou não, afeta todos esses indivíduos. Segundo a OMS em seu Relatório Mundial Sobre a Deficiência, muitas vezes a deficiência depende do ambiente em que o indivíduo se encontra, que, sem a devida acessibilidade, cria barreiras à inclusão e a participação, resultando na deficiência.
O Relatório ainda mostra os resultados de uma pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005. Realizada em 114 países, a ONU descobriu que muitos até possuíam políticas de acessibilidade, porém não eram muito aplicadas. Mais de 50% não mostraram padrões de acessos nas ruas e em ambientes ao ar livre. Ainda como resultado da pesquisa, 44% não tinham padrão algum para unidades de saúde, escolas e outros edifícios públicos.
Brasil, acessibilidade e paralimpíadas
Quando a cidade do Rio de Janeiro foi escolhida para ser a casa das Olimpíadas e Paralimpíadas neste ano de 2016, uma das exigências foi melhorias na acessibilidade urbana.
As mudanças vão desde calçadas com piso tátil até transporte público. Segundo a arquiteta do Centro de Vida Independente (CVI), ONG destinada a cuidar de projetos para pessoas deficientes, o Rio de Janeiro não passava por uma intervenção urbanística desse porte desde o Projeto Rio Cidade, da década de 90.
De acordo com a prefeitura, mais de 240 mil turistas estiveram na Cidade Maravilhosa durante as Paralimpíadas e os atletas foram 4.200. Além de projetos com acessos fáceis no Parque Olímpico para quem ia assistir aos Jogos, para as melhorias da cidade, 59 bairros passaram por reformas para incluir calçadas com piso tátil, destinada principalmente aos deficientes visuais.
Parque Olímpico foi criado com projetos pensados na acessibilidade
Outro quesito importante para melhorar a acessibilidade para as pessoas com deficiência é a mobilidade, ou seja, o transporte. Ônibus, trens e metrôs passaram por alterações para facilitar o embarque e o período dentro do veículo, com rampas, portas mais largas, espaço para cadeiras de rodas e validador de ticket mais baixo.
Dessa forma, o Rio de Janeiro deixou um legado sobre acessibilidade para todo o mundo. O objetivo é colocar em prática as políticas voltadas a esse assunto, a fim de aumentar a inclusão de deficientes.
Acessibilidade e edifícios
Desde 2004 está regulamentada a lei de 2000 que visa a acessibilidade em prédios residenciais de acordo com a norma 9050 da Associação Brasileira de normas e Técnicas (ABNT). Isso já vale para edifícios novos e também para as reformas de prédios antigos, de quando não se tinha aplicada a política de acessibilidade.
Os projetos já devem estar de acordo com as normas, incluindo especificações. Rampas devem ter no mínimo 1,20m de largura e inclinação máxima de 6%, com corrimão dos dois lados. Portas e corredores devem ser mais largos para facilitar a movimentação de pessoas com cadeiras de rodas.
A ACMA se preocupa com a acessibilidade de deficientes e, por isso, nossos projetos são sempre pensados com o maior respeito e consideração a essas pessoas. Projetos modernos e adaptados para que todos possam atingir seu direito de ir e vir com facilidade e satisfação, visando a inclusão.
Tão importante quanto metragem, localização e preço, a posição solar deve ser levada em consideração na hora de escolher o seu imóvel. Isso porque é ela quem vai definir a quantidade de luz que a sua casa irá receber.
No Brasil (hemisfério sul), enquanto um imóvel com fachada leste recebe sol pela manhã, um outro com fachada oeste tem sol pela tarde. Nos imóveis com fachada norte, o sol aparece o dia inteiro (inclusive no inverno). Em imóveis da face sul, o sol não bate com tanta intensidade.
Na prática, isso quer dizer que a melhor fachada em relação à incidência solar depende da região em que o imóvel está localizado. Por exemplo, quanto mais ao norte do país, logo, mais quente, é mais vantajoso optar por uma fachada sul para manter o ambiente menos aquecido. Para fazer uma escolha mais assertiva, é importante visitar o imóvel em diferentes horários, de manhã e à tarde.
Quando o imóvel recebe pouca luz solar, por exemplo, o ambiente pode ficar mais escuro e úmido, o que aumentam as chances de aparecer fungos e ácaros. Nesse caso, o indicado é caprichar na ventilação dos cômodos e na limpeza, já que os ácaros vivem no pó das casas. Jogue fora roupas de cama velhas e evite, também, carpetes e excesso de tapetes.
Também vale ressaltar que nenhuma face é totalmente norte, e apartamentos e casas possuem mais de uma face. Por isso, na hora de escolher o imóvel, verifique qual a face de cada cômodo. Ambientes em que ficamos mais tempo, como quartos e salas, são aqueles que necessitam de um conforto térmico maior. Já banheiros, cozinha e lavanderia são lugares de pouca transição.
Mas, vale ressaltar que cada caso é diferente. Lembre-se de levar em conta todos esses fatores – clima, região, cômodos – na hora de decidir qual a melhor fachada para seu apartamento.
As ruas de Curitiba estão floridas de amarelo! É que os ipês amarelos começam a florescer nesta época, logo no comecinho da primavera. O ipê é uma árvore nativa da floresta de Araucárias e indicada para arborização viária urbana, pois como suas raízes são profundas, não comprometem as calçadas. Sua florada acontece justamente na transição entre o inverno e a primavera.
A árvore do ipê é alta, bem copada e, no período da floração, apresenta uma peculiaridade: fica totalmente desprovida de folhas. São só as flores. Muitas. Um enorme buquê! E o colorido se destaca de longe. Não há como ignorar. Na floração, o ipê perde suas folhas, resultando num belíssimo espetáculo de cor intensa, onde ramos e galhos praticamente desaparecem. Espalhados por todas as regiões da cidade, os ipês urbanos têm em média 30 anos de idade e porte médio, alcançando no máximo 10 ou 12 metros de altura.
Diz um dito popular que, “quando os ipês florescem, não haverá mais geada”. Mas não há nenhuma comprovação científica. É apenas uma lenda! A florada depende de questões fisiológicas da planta e de fatores climáticos. Com a diminuição dos dias de frio e o veranico de agosto, os ipês amarelos começam a florir.
Você sabia que para proteger algumas dessas árvores, Curitiba tem um decreto que deixa imune de corte os ipês da Praça Tiradentes, da Rodoferroviária e da Avenida Manoel Ribas? Curitiba também abriga ipês de outras colorações. Além das flores amarelo ouro, há as flores rosas, brancas ou roxas que fazem uma bela combinação com a madeira da árvore, de cor castanha-oliva ou castanho avermelhada e veios resinosos mais escuros.
A flor do ipê é considerada símbolo do Brasil!
Se você busca uma moradia de alto padrão em Curitiba, em localização valorizada, segura e com todas as vantagens que a cidade oferece, confira nossos empreendimentos, você não vai se arrepender!